Rua Francisco Nunes, 1224, Testing - Prado Velho, Curitiba/BA
  • (41) 3079-6299
  • (41) 98832-9190
  • (1) 1
  • (1) 1
  • (1) 1

Mais do que prestação de serviços...

Uma parceria!

Entenda como a “epidemia de demissões” está se espalhando no mundo corporativo

De acordo com uma nova pesquisa, quando um empregado pede demissão, a chance de outros pedirem sobe para até 25%.

Um fenômeno que começou na pandemia de Covid-19 devido à redução da circulação e as consequências econômicas, milhões de pessoas no mundo todo perderam os empregos e, ao fim dessa crise, o cenário se inverteu: milhares de trabalhadores estão pedindo desligamento das empresas.

Pesquisas realizadas nos Estados Unidos, pelo próprio escritório Norte-Americano de Estatísticas Trabalhistas, revelam que mais de 49 milhões de trabalhadores pediram demissão dos empregos em 2021 e mais de 50 milhões no ano passado.

Outros estudos ainda revelam que muitos profissionais que mantiveram seus cargos, ainda estão pensando em se demitir.

A rede social de trabalhos Linkedin realizou um estudo próprio, com mais de dois mil entrevistados e, entre eles, cerca de três quartos dos jovens da Geração Z e dois terços dos millennials pensam em pedir demissão dos seus empregos este ano.

Entre as principais razões para a decisão do desligamento estão o desejo de maior flexibilidade, dinheiro, benefícios e abandonar culturas empresariais negativas. Outro ponto citado foi o de “demissões geram demissões”.

Essa noção está sendo descrita por pesquisadores como “demissão por contágio”, que se traduz naquela situação quando uma pessoa pede demissão, existe a possibilidade dela ser acompanhada por outros colegas. De acordo com estudos, essa possibilidade pode chegar a 25%.

Apesar da tendência, esse movimento pode não ser positivo aos trabalhadores, que podem tomar a decisão em um momento de busca por liberdade ou pelo empoderamento da demissão, mas depois devem encarar o mercado de trabalho.

Os profissionais que estão mais suscetíveis à demissão por contágio são aqueles mais jovens, com “pouca estabilidade” e que nem sempre estão na melhor posição para se desligar, segundo o estudo.