Rua Francisco Nunes, 1224, Testing - Prado Velho, Curitiba/BA
  • (41) 3079-6299
  • (41) 98832-9190
  • (1) 1
  • (1) 1
  • (1) 1

Mais do que prestação de serviços...

Uma parceria!

O intra-empreendedorismo nas empresas brasileiras

Em grandes empresas a prática do intra-empreendedorismo já vem conquistando cada vez mais adeptos.

Em grandes empresas a prática do intra-empreendedorismo já vem conquistando cada vez mais adeptos.

Trata-se da ação de estimular o empreendedorismo entre os colaboradores de forma que a inovação seja gerada dentro da empresa.

"Qualquer pessoa é capaz de enxergar oportunidades de negócios ou de otimização de processos fora da sua área de atuação", lembra Joacir Martinelli, diretor-executivo da Duomo Educação Corporativa.

Justamente por isso tem sido uma alternativa interessante para as companhias trabalhar esses potenciais "dentro de casa".

Um dos mecanismos para despertar esse comportamento entre os colaboradores tem a ver com quem se responsabiliza pelos resultados da empresa.

Com isso, as grandes empresas têm optado por discursos e práticas que coloquem o funcionário como principal responsável pelo resultado final apresentado.

Os programas aplicados dentro das empresas, sinaliza o especialista, começam pela identificação e conscientização do perfil do colaborador.

"A partir disso, as companhias procuram preparar as pessoas para pensar diferente e executar essas ideias", avalia.

"O discurso já avançou, mas a prática não", comenta Martinelli. "A maioria das empresas já estão conscientes que precisam mudar, mas na prática não há avanço."

O fato é que essa mudança de cultura empresarial não é racional e, portanto, levam anos para ser concluída dentro de organizações de médio porte. No caso das pequenas, a dificuldade é maior ainda.

Na maior parte das empresas nacionais, a presença de um empreendedor na equipe ainda gera desconforto.

O especialista lembra que muitas vezes as companhias optam por restringir a ação dos colaboradores ao escopo das atividades descritas para o cargo.

"Essa atitude acaba deixando a base de poder da companhia bastante insegura, com receio de que toda essa motivação se vire contra a estrutura hierárquica", afirma.